Workshop de uso da matéria têxtil e linhas como ferramenta de expressão, iniciação à máquina de costura para alunos com mais de 12 anos. Mostrar como usar os vários instrumentos da costura a fim de criar as texturas, padrões, formas e desenhos assim como transformar e personalizar peças de vestuário e têxtil. Usar métodos não convencionais para pintar/tingir/desenhar nas roupas.

Objectivo: terminar o workshop com uma peça de vestuário personalizada ou algum objecto têxtil de expressão livre. Para alunes que não possam usar materiais como tesouras, agulhas e máquinas de costura haverá soluções como assistência pela parte do formador e outras técnicas como colagem ou opção da intervenção no têxtil ser apenas baseada na pintura.

Alex Simões é artista visual, original de Lisboa, trabalha com figurino e cenografia, especializada em fantasias de cartão e personagens feitas de lantejoulas. Licenciada em Fine Arts pela Goldsmiths, University of London, com a Xana Modas grita tendências, dotada de um forte conceito estético de provocação.Começou o seu percurso de formação artística na Escola Secundária Artística António Arroio (2010-2013) no Curso de Produção Artística, especialização em Têxteis.

Volta a Portugal e começa a trabalhar com a companhia de Teatro e comunidade A TRIBO, Mafra (2017-2021) iniciando a sua trajectória como figurinista e cenógrafo. Figurinos e adereços de cena em “KEBRA 3000” de Jaja Rolim, Associação Cultural Rua das Gaivotas, Lisboa, Portugal (2022).

Figurinos e cenografia para PIRA (Festa de abertura do festival internacional de performance Alkantara) Lisboa, (2022). Figurino em “ÁGUAS-MIL” de Beatriz Garrucho, Associação Cultural Rua das Gaivotas, Lisboa (2022). Figurinista da performance “TECHNO-FIRE” de Eduardo Batata, no âmbito da bolsa recursos da Estrutura Associação Cultural, CRL- Central Elétrica, Porto (2022). Figurinista de Tammy Reynolds em “Sound of The Underground” Direcção de Travis Alabanza & Debbie Hannah, The Royal Court Theatre, Londres (2023). Realização e Direcção de arte de “O Cemitério de Insetos” curta metragem em fase de pós produção. Integrou a equipa de arte do espetáculo “ES TR3S IRMS” de Tita Maravilha, espetáculo vencedor da bolsa Amelia Rey Colaço promovida pelo Teatro Nacional Dna Maria II. Construiu o figurino para Catarse, ou exercício para o fim do mundo de Tita Maravilha, espetáculo integrado na segunda edição do festival de performance Precárias (2024) no Teatro Municipal do Porto. Realizou o figurino para a performance “Stabat Mater com aroma a Pêssego” de Beatriz Garrucha.