

12 de Setembro | 21h30
Palco Rosa
Harley KSD é um dos nomes mais promissores do street rap em Portugal. Natural de Mem Martins, cresceu rodeado pela cultura urbana que moldou a sua identidade artística e lírica. A sua música reflete as vivências do bairro, as lutas diárias e os sonhos de quem busca um futuro maior através da arte.
Com uma entrega autêntica e uma abordagem crua, Harley conquistou reconhecimento no cenário underground, destacando-se pelas suas melodias e lírica. Agora, com o projeto “Di Bairro Pa Mundo”, o artista expande os seus horizontes e experimenta novas sonoridades, mantendo sempre a essência que o define. Este trabalho simboliza a esperança e a ambição de levar a sua música além das fronteiras do bairro, alcançando ouvintes em todo o mundo.
Através das suas rimas e melodias, Harley KSD não só conta a sua história, mas também representa uma geração que vê na música um caminho para transformar a realidade. Este é apenas o começo de uma jornada que promete marcar o panorama do rap português.

12 de Setembro | 22h45
Palco Rosa
Nascido e criado entre Lisboa e a Margem Sul, Chyna começou cedo a usar as rimas para expressar as suas ideias e sentimentos.
Em 2016, lançou o EP Made in Chyna em colaboração com Fumaxa, marcando o início de uma carreira consistente que culminou no projeto Chyna Town (2021), com temas como “Fica” e “Depois da Tempestade”.
Reconhecido pela profundidade das suas letras e pela evolução artística, Chyna surpreendeu novamente em 2022 com “O que é que tens feito?”.
Recentemente lançou o álbum “Dá-me Vida”, um projecto inteiramente dedicado ao quotidiano de um português comum, da luta e resiliência em singrar na vida, no amor pelo próximo e na importância que as ligações têm na vida de um ser humano.

Palco Rosa
Nascida em Lisboa e criada na sua periferia, Fvbricia, de origem santomense, é enfermeira e massoterapeuta que encontrou também o bem-estar nas pistas de dança. Fortemente influenciada por ritmos angolanos, sul-africanos e globais, celebra a sua identidade através da música, trazendo uma mistura vibrante de AfroHouse, Amapiano, Gqom e Batida aos clubes e espaços por onde passa.
Como cofundadora da COZY e membro da FONTE, promove a criatividade em Lisboa com eventos que conectam música, arte e cultura.

13 de setembro | 16h45
Palco Verde
A Sul é uma artista que explora as fronteiras entre as suas grandes paixões: a música e a sonoplastia. Após a estreia com o EP Já Agora (2022), prepara-se para lançar o seu primeiro álbum de longa duração, QUER QUER QUER, com edição prevista para o início de 2026 pela Cuca Monga. Em 2023, foi distinguida com o prémio Novos Talentos FNAC e, em 2024, colaborou com Moullinex e Yulia Niko, produtora de música eletrónica sediada em Berlim, no tema Sand, consolidando o seu nome no panorama musical emergente.Compositora e produtora das suas próprias canções, A Sul procura transformar som em imagem, conferindo à sua música um forte carácter visual e cinematográfico. O resultado é uma experiência envolvente, tanto ao vivo como em disco, onde cada um dos onze temas que irão compor o novo álbum – incluindo os já revelados Gin, Tela e Metáforas – se desdobra em narrativas sugestivas, equilibrando a vulnerabilidade com um lado leve e humorístico.

13 de setembro | 18h30
Palco Verde
Menino Manequim é uma brincadeira divertida entre amigos que gostam de brincar com os seus brinquedos barulhentos. Quando saem da garagem, gostam de mostrar a sua Gula às outras crianças, fazendo novas amizades com Estranhos. Sem medo de exagerar, o Menino gosta de misturar humor com amor, como algo maior, um Peso Certo que apenas encontra ao partilhar a sua Gula.

13 de setembro | 19h30
Palco Rosa
Libra tem raízes profundas no hip-hop consciente e uma perninha no R&B. Natural de Sintra, lançou a 2 de maio de 2025 o seu álbum de estreia, “EVERYONE’S FIRST BREATH”. Um corpo de trabalho que não é apenas um conjunto de canções, mas sim um manifesto de resistência e auto-afirmação. Com uma poesia acutilante, emocional e crua, a sua obra, que mistura hip-hop lírico com R&B alternativo e soul experimental, revela uma artista sem medo de expor o que é íntimo e ainda de torná-lo político.
13 de setembro | 21h45
Palco Rosa
emmy Curl, nascida e criada nas altas montanhas de Vila Real, traz à vida as antigas melodias do folclore transmontano e celta que durante muito tempo permaneceram esquecidas. A artista dedica-se a valorizar e a respeitar o património cultural português, incorporando o lado moderno e o seu estilo de interpretação nas complexas camadas rítmicas e harmónicas destas tradições.
“Pastoral”, vencedor do Prémio José Afonso 2025, é mais do que um álbum, é uma homenagem à herança cultural do folclore português, uma celebração de coragem e amor em tempos difíceis. Um convite aos ouvintes e amantes de música a perderem-se e a deixarem-se envolver pela atmosfera Pastoral, que ecoará como as vozes das montanhas que a rodeiam.
13 de setembro | 23h
Palco Rosa
Them Flying Monkeys é uma banda de 5 músicos de Sintra, Portugal. Them Flying Monkeys estabeleceram o seu próprio nicho no circuito musical underground português com um rock melódico de precisão, cujos tons atmosféricos são temperados por um certo grau de experimentação. A banda ganhou notoriedade pelos seus concertos ao vivo apaixonados e visualmente cativantes, cultivando um som em evolução que abrange géneros, mantendo-se fiel às suas raízes artísticas.
Depois de uma digressão nacional entre 2017 e 2018, na sequência do sucesso do seu álbum de estreia Golden Cap (2017), a banda tocou em alguns dos seus principais festivais – Nos Alive, Vodafone Mexefest e até BBK Live em Bilbao (Espanha), mais uma prova de que estes rapazes nasceram para quebrar fronteiras.
Em 2019, o ímpeto continuou a chegar, Them Flying Monkeys embarcou na sua primeira digressão europeia, alcançando palcos icónicos em vários países, recebendo ótimas críticas pelo seu contagiante espetáculo ao vivo de alta energia.
A banda lançou seu segundo álbum em 2020, um trabalho que apresentou o grupo pelos seus mundos sonoros exuberantes e atmosféricos. O lançamento mostrou a sua evolução, ganhando elogios da crítica e reforçando sua posição no cenário musical indie.
O ano de 2024 marca mais um marco para a banda, que termina a digressão de 27 datas por Portugal e se prepara para realizar os primeiros concertos nos Estados Unidos.
A banda acompanhou recentemente a aclamada banda de rock psicadélico do Reino Unido, Temples, nas suas datas europeias que passaram por Portugal, aumentando ainda mais o burburinho internacional em torno de Them Flying Monkeys.
Them Flying Monkeys acabam de lançar o seu tão aguardado terceiro LP (janeiro de 2025), certamente destinado a quebrar ainda mais regras. Em co-lançamento com gig.ROCKS! e Only Lovers Records (França), o novo álbum pretende ser uma fusão ambiciosa do que tem sido seu som rock contundente com uma nova direção eletrónica. Esta nova foi logo sugerida através dos singles Next Emma Stone, Great Song e Pretty Sticks (os dois primeiros estabelecem um elevado padrão de ambição e transformação).
13 de setembro | 00h15
Palco Rosa
DJ Danifox, filho de pais angolanos, nasceu em Lisboa mas mudou-se para Leeds, Reino Unido, em 2014, por volta da altura em que começou a fazer as suas primeiras batidas como forma de se abrigar de dificuldades. Quando a sua estética começou a tomar forma, vindo do tarraxo, kuduro e gueto de Lisboa, ligou-se à tripulação do Príncipe através do seu amigo Deejay Ary, com quem colaborou no som “Dorme Bem” de 2016 para a compilação “Mambos Levis D’Outro Mundo” da editora lisboeta.
Desde então, Danifox tem sido considerado um dos nomes em ascensão do Príncipe, reconhecido pelo sucesso dos seus temas originais para a pista de dança e pelas suas vibrações positivas. Depois de lançar o seu primeiro EP a solo, “A Long Walk”, no selo Point Records de Los Angeles, contribuiu com “Dark Hope”, uma pungente faixa título de encerramento, para a emocionante compilação de 32 faixas da editora Príncipe lançada no Verão de 2020.
Ao lado de Puto Márcio, Lycox, Poco e BBoy, Danifox forma também a equipa da Tia Maria Produções, que lançou novo EP “Lei da Tia Maria” no Príncipe no final de 2020. Verão de 2022 trouxe o lançamento de “Dia Não Mata Dia”, a sua esperada estreia a solo na Príncipe, um volume soberbo que mostra o seu estilo ousado e distinto de composição e arranjos em música de dança electrónica.
Em Abril de 2023 o seu primeiro LP intitulado “Ansiedade” foi lançado na Príncipe, abençoado com grande aclamação e carinho por toda a cultura de dança e em diversas listas dos melhores do final do ano. Para além de fazer parte do super grupo O Ghettao com DJ Nigga Fox e DJ Firmeza, Dani tem arrasado por detrás dos CDJs em todo o ecossistema cultural independente europeu.
14 de setembro | 16h
Palco Verde
O conceito de uma tela roubada pode referir-se à ideia de assumir o controlo de uma tela em branco para criar arte. Também pode referir-se ao conceito de apropriar elementos do trabalho de outros artistas para criar algo novo e original. Em ambos os casos, a frase implica um sentido de ousadia ou audácia, como se o artista estivesse a tomar posse da tela e a torná-la sua.
Stealing Canvas é uma nova e dinâmica banda formada em Sintra, Portugal, composta por quatro talentosos músicos, cada um trazendo o seu próprio estilo e energia únicos para o grupo. Com cada elemento a ter origens musicais muito diferentes, os Stealing Canvas criam um som inovador e intemporal, fundindo elementos de jazz, soul, funk e rock.
Lançaram o seu primeiro EP “BLANK” em 2023 e o single “Chaos” saiu em Junho de 2024. Estão agora a trabalhar nas próximas gravações, com lançamentos marcados para o fim de 2025/ início de 2026.
14 de setembro | 17h45
Palco Verde
Encontro, travessia, vôo: assim nasce o Coco Voador. O balanço do coco, ritmo do nordeste do Brasil, é uma paixão partilhada e a base de uma junção potente e diversa. Com vozes, percussão e violino, Coco Voador se encontra em terras lusitanas para referenciar a cultura nordestina e celebrar a pluralidade da música brasileira.
14 de setembro | 19h
Palco Rosa
Rossana, persona de Inês Barroso em palco, é sinónimo de abordagens inovadoras à música. Sem nunca se prender ao convencional, a compositora portuguesa radicada em Londres junta as suas influências num som que só pode ser descrito como seu. “À La Portugaise” soa a quem reafirma a sua herança, sem nunca se render a ela. Rossana fala uma linguagem universal capaz de cativar ouvintes de todo o mundo. A promessa para o futuro próximo é aproximar a sua música de novos públicos internacionais.
14 de setembro | 21h
Palco Rosa
A CRIATURA é um eclético bando de músicos, artistas e gente que se dedica a revisitar a memória popular do território que habita e que a partir dela se propõe a criar música e arte que nasce de outras formas de olhar, sentir e ser a tradição. Depois de editarem o primeiro disco “Aurora” em 2016, editam agora “BEM BONDA” em 2021. Um disco que tem como foco o rompimento de padrões culturais já saturados e desfasados da realidade portuguesa.